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Apesar da alta de assaltos, brasileiro investe pouco em segurança residencial
11 Janeiro 2018
É sempre preocupante deixar uma casa vazia, pois as chances de uma invasão acontecer são grandes. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, em São Paulo, as quadrilhas organizadas atacam uma residência a cada 3 dias.
Mesmo com o alto índice de criminalidade, o brasileiro ainda não é o mais precavido quando o assunto é segurança. Estima-se que somente 15% das residências no país utilizam sistemas eletrônicos de segurança, enquanto que na Europa 85% dos imóveis contam com algum monitoramento. Esses dados demonstram o potencial que o mercado brasileiro ainda tem para explorar e continuar mantendo o crescimento ao longo dos últimos anos. Em 2015, o setor movimentou mais de R$ 5,4 bilhões.
Segundo levantamento feito pelo Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança do Estado de São Paulo (SIESE – SP), em 2016, o setor de segurança eletrônica movimentou a ordem de mais de US$ 900 milhões. Para este ano, a expectativa do órgão que representa o setor é de que o mercado paulista mantenha o ritmo de ascensão e atinja um crescimento de pelo menos 5% em relação ao ano passado.
Portão 100% seguro
Atualmente tem sido comum a invasão do imóvel através do arrombamento do portão, principalmente no modelo basculante. Para minimizar este tipo de ocorrência, a Peccinin, marca fabricante de automatizadores, implementou um novo recurso em sua linha para basculantes que é o trilho antiarrombamento que dificulta a ação dos bandidos. Além disso, as travas eletromagnéticas impedem que o portão seja aberto manualmente.
Alarme via aplicativo de celular
Este sistema permite ao usuário controlar o sistema de segurança do seu imóvel através do smartphone e receber alertas em caso de ocorrência de alguma invasão, indicando qual o sensor e respectivo cômodo foi invadido. O sistema ainda possibilita ao usuário criar recursos de automação como abrir o portão da garagem ou até mesmo acionar uma lâmpada através do smartphone.
Eletrificador
Podem ser instalados com uma sirene que dispara ao detectar uma tentativa de invasão e são acionados via botões no painel ou por controle remoto. A Genno, marca do grupo Nice possui centrais de eletrificadores com alarme e discadora incorporados que possibilitam agregar sensores adicionais ao sistema. Assim, o eletrificador dispara a sirene e também disca para um número de telefone pré-programado em caso de detecção.
Sensores Infravermelhos ativos
Estes produtos são a melhor alternativa para quem não quer fios ou arames prejudicando a estética do imóvel. Os sensores criam uma barreira virtual de infravermelho e disparam em caso de detecção de uma invasão. Para isso, devem estar instalados com um sistema de alarme. Estes sensores podem cobrir um muro de até 100 metros em linha reta com até 10 feixes de detecção. Também pode ser utilizado em conjunto com a cerca elétrica.
Gargantini Comunicação Estratégica
Assessoria de Imprensa
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